Daqui sempre imagino o que se está a criar por lá.

CANTO I
JOVEM encontra marcas
São pequenas pegadas marcadas na pedra
Seus passos deveriam ser lentos
Ele enleva e se desfaz
Pensa que sabe e prossegue
Sente o que toca e esquece
Olha para ver o que exala certos corpos
Imprime com sua delicada presença a imensidão
São pequenos os vestígios que o pé deixa no solo
Seu pretexto indica a possível existência

)Luiz Carlos Rufo - excertos de "JOVEM"(

Apresentando o poema

Rufo e Cida Serrer: leitura do Poema "JOVEM"
Ateliê Árvore 637

Mãos que encantam

Xandoca, bruxa, benzedeira e artesã no Espaço Aluaxé,
cria lindas e mágicas bonecas de palha.

Helena e os Pratos de Rufo

a ARTE e a Velha Senhora

"Em Prados o artesanato é uma fonte que não seca"
Neyde Ciochetti Pestana - Espaço Aluaxé.

Sobre o barro que se faz objeto

"No campo do imaginário trava-se diálogos nem sempre pertinentes. No campo das idéias flutua, sempre, o barro, a pedra e a madeira. No campo longínquo e tão perto das escritas em palavras residem mil coisas que deveriam ser ditas, pois aguardam em fila. Nesta oficina onde há ausência de maquinários pesados existe em abundância barcos ancorados, barcos chegando e outros no ponto de partida."

Luiz Carlos Rufo - "Sobre o Barro"

Gabriel finaliza prato no ateliê Árvore637 em São Paulo

Luiz Carlos Rufo edita "Auto retrato com sardinhas" serigrafia que estará exposta em diversos lugares de arte, inclusive no ALUAXÉ.

Gabriel, Rufo e Mira

"o abraço no Rufo"

Gabriel chega na hora do show

Em São Paulo

Gabriel no Ateliê Árvor637/junho de 2008

Gabriel e Helena

O carpinteiro Betinho sempre tem uma idéia nova

Maurício um amigo antigo e patrocinador do espaço aluaxe

Entre um trabalho e outro, Naiane brinca com o carinhoso nego

Bruxas duendes e fadas
Raquel

Pratos de Luiz Carlos Rufo